Lânguido...
Um cansaço benéfico varreu-me o corpo todo, ao final do dia, em aragens tépidas. Não há mal no cansaço, é só um alarme do nosso corpo quando desperdiçamos tempo a mais.
Traços do quotidiano, arabescos e pinceladas em palavras, bosques e arvoredos
de intenções, em poesia e em prosa, esquiços e pinturas que almejam ser nada mais
do que são...
Publicado por Artífice às 22:04
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